A preservação/recuperação ambiental além de um objetivo específico da APPJ. CONVIVER é também um tema transversal. A entidade tem vido acontecer uma cultura coletiva da devastação ambiental cada vez mais intensivo a prática do desmatamento da caatinga, o envelhecimento das espécies nativa como umbuzeiro e licurizeiro são os fatores mais impactantes a flora que afeta também a fauna que desabrigados ficam vulneráveis a cultura abate dos animais silvestres da caatinga além de acontecer de forma desordenada o aprisionamento e o tráfico dos animais especialmente os pássaros. Movida por essa problemática a entidade movimentou esforços para aquisição de uma área com condições ideais de isolamento para assim deixar acontecer a regeneração natural da caatinga.
Objetiva também servir como demonstração educativa incentivando também aos agricultores e agricultoras familiares a importância do isolamento da Area de Reserva Legal, os 20% determinadas pelo Código Florestal e delimitada na elaboração do CAR/CEFIR. São 52,8 ha de Caatinga Atendendo ao objetivo específico de realização de ações que proporcionam e incentivam a preservação do meio ambiente. Para assim, concretizada a regularização da Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN as atividades permitidas sejam apenas a pesquisa científica, educação ambiental e visitação turística.
A área antes povoada de umburanas, imbira, mulungu, cedro, tamburi, aroeira, ipês, caatinga de porco, umbuzeiro, licurizeiro, canafista, pau d´óleo, jaboticaba, mandacaru, gravata, margoso, braúna, quixabeira, barbatenã, pau ferro, arapiraca, umburae, juazeiro, são joão, amargoso, cajá brava, jacarandá, barriguda, cedro, barriguda, angico entre outras ainda contém as espécies, porém em menor densidade e dependerá de Plano de Recuperação Ambiental para o recaatingamento natural, a semeadura e o plantio de mudas das espécies endêmicas. O processo histórico da propriedade contém a aquisição por sucessivos fazendeiros que desenvolveram a bovinocultura e ovinocultura e para esse fim aconteceu a degradação gradativa da propriedade. A área possui aguada de médio porte. Tem relevo acidentado e uma vista muito bela.
As espécies da fauna que ainda resistem e são vistos na área são tatu, teiú, camaleão, nico, raposa, preá, gamba, veado, onça, porco do mato, cachorro do mato, sussuarana, jiboia, cascavel, jaracuçu, jararaca, nambu, juriti, seriema, codorna, rolinha, lavandeira, sabiá, cardeal, pica pau, canário, carrega madeira, urubu, carcará, Caboré, gavião, coruja, mãe da lua, aracuã, garça, pássaro preto, canário, , caititu, cobra coral, cobra verde, cobra preta, papa pinto, cobra cipó, nambu, roxinho, sapos e rãs, caranguejeiras...
Area: 52,8 ha de Caatinga
Localização: Fazenda Campo Verde – Quixabeira – Bahia – Brasil
Território: Bacia do Jacuípe
Clima: Semiárido
Vegetação: Caatinga
Propriedade: Associação de Pequenos Produtores de Jaboticaba – APPJ/Programa de Convivência com o Semiárido.
Atividades Permitidas na área do RPPN: Pesquisa científica, educação ambiental e visitação turística.
Mascote: Abelha Mandaçaia
A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro;
É um dos biomas menos estudados e um dos mais devastados do país!
Mais de 50% da vegetação nativa já foi desmatada, A região sofre com cíclicas estiagens.
Além disso:
O meio ambiente está maltratado:
- Consenso cultural da devastação,
- Queimadas,
- Desmatamento;
- Uso de veneno;
- Prisão, tráfico e mortalidade de animais silvestre.
Tudo isso está causando o colapso do solo, fauna e flora da região.
Essa triste realidade motiva essa organização a ser ativista na defesa de boas práticas de convivência com o semiárido para a preservação/recuperação da caatinga, do solo e do clima.
Qual o órgão do estado que regulariza a RPPN: A SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DA BAHIA– SEMA/IBAMA.
De quem foi essa iniciativa?
Da Entidade por meio de parcerias. Esse é um sonho de muitos anos, internalizados no coração de lideranças sociais que amam o semiárido e entendem que a preservação é um caminho para a convivências, sustentabilidade e sobrevivências nesses territórios.
Qual o sentido?
Um exemplo a ser replicado, o conhecimento de que o ser humano tem e a natureza são interdependentes e a existência de ambos estão correlacionadas e a preservação de um pedacinho da caatinga.
Fauna existente na área:
As espécies da fauna que ainda resistem e são vistos na área são lobo, tatu, teiú, camaleão, nico, raposa, preá, gamba, veado, onça, porco do mato, cachorro do mato, sussuarana, jiboia, cascavel, jaracuçu, jararaca, nambu, juriti, seriema, codorna, rolinha, lavandeira, sabiá, cardeal, pica pau, canário, carrega madeira, urubu, carcará, caboré, gavião, coruja, mãe da lua, aracuã, garça, pássaro preto, canário, caititu, cobra coral, cobra verde, cobra preta, papa pinto, cobra cipó, nambu, roxinho, sapos e rãs, caranguejeiras.
Flora existente na área:
A área antes povoada de umburanas, imbira, mulungu, cedro, tamburi, aroeira, ipês, caatinga de porco, umbuzeiro, licurizeiro, canafista, pau d´óleo, jaboticaba, mandacaru, gravata, margoso, braúna, quixabeira, barbatenã, pau ferro, arapiraca, umburae, juazeiro, são joão, amargoso, cajá brava, jacarandá, barriguda, cedro, barriguda, angico entre outras ainda contém as espécies, porém em menor densidade e dependerá de Plano de Recuperação Ambiental para o recaatingamento natural, a semeadura e o plantio de mudas das espécies endêmicas. O processo histórico da propriedade contém a aquisição por sucessivos fazendeiros que desenvolveram a bovinocultura e ovinocultura e para esse fim aconteceu a degradação gradativa da propriedade. A área possui aguada de médio porte. Tem relevo acidentado e uma vista muito bela.
O que isso representa no município de Quixabeira?
Um passo importante e pioneiro a nossa RPPN é a primeira iniciativa dessa dimensão implantada no município de Quixabeira, além de permitir a vida das espécies da caatinga pode servir de incentivo para outras áreas a serem registradas.
O que os agricultores familiares podem estar fazendo dentro das suas propriedades para ajudar na preservação ambiental da CAATINGA:
Todo proprietário e ou posseiro de terra pode ser um semeador da preservação ambiental dentro das suas propriedades, primeiro evitando práticas destruidoras do meio ambiente que atinja o solo, as plantas e os animais e depois se utilizando de práticas sustentáveis como também fazendo o isolamento da área de reserva legal que são os 20% estabelecidos pelo CAR/CEFIR e pelo código florestal. CEFIR ou Regularização Ambiental é uma tentativa de assegurar que pelo menos 20% da vegetação de cada propriedade seja preservada. São 52,8 ha de Caatinga Atendendo ao objetivo específico de realização de ações que proporcionam e incentivam a preservação do meio ambiente.
Outras ações:
Campanha SOS Umbuzeiro: 1.000 mudas plantadas/ano; manejo do umbuzeiro e potencialização da produção através da venda do umbu e processamento de derivados.
Atenção especial ao Licurizeiro: Distribuição de mudas, conscientização dobre o não desmatamento e apoio potencialização da produção através da venda do licuri e processamento de derivados.
Porque a APPJ defende o meio ambiente:
A preservação/recuperação ambiental além de um objetivo específico da APPJ. CONVIVER é também um tema transversal. A entidade tem vido acontecer uma cultura coletiva da devastação ambiental cada vez mais intensivo a prática do desmatamento da caatinga, o envelhecimento das espécies nativa como umbuzeiro e licurizeiro são os fatores mais impactantes a flora que afeta também a fauna que desabrigados ficam vulneráveis a cultura do abate dos animais silvestres da caatinga além de acontecer de forma desordenada o aprisionamento e o tráfico dos animais especialmente os pássaros. Movida por essa problemática a entidade movimentou esforços para aquisição de uma área com condições ideais de isolamento para assim deixar acontecer a regeneração natural da caatinga.
