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HISTÓRICO

1982 a 1983 – Grupo de agricultores formado por 03 famílias reúne em oração e fazem visitas a outras famílias pregando o Evangelho, incentivadas pela Paróquia de Capim Grosso.

1985 a 1986 – Amplia para 18 famílias que além das pregações, cultivam comunitariamente culturas de subsistência (milho, feijão), constrói um pequeno salão comunitário e adquire um motor-bomba para cultivo de culturas irrigadas.

1987 – Constitui-se na Associação de Pequenos Produtores de Jaboticaba (APPJ), entidade jurídica sem fins lucrativos, com o objetivo de consolidar e ampliar ações da comunidade. A primeira atividade social da entidade foi o funcionamento de uma creche atendendo 60 crianças de famílias agricultoras de baixa renda, mantida com apoio da LBA – Legião Brasileira de Assistência.

1989 – 46 famílias da APPJ são beneficiadas com Canoas para pescaria e com CABRAS DE CORDA através de projeto rotativo.

1992 – Membros da APPJ assumem a direção do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Quixabeira.

1993 – Reconhecida por seu nível de organização foi convidada por Pe. Xavier Nichele. Para fundação da Escola Família de Agrícola de Jaboticaba - EFA. Essa aliança mantém a instituição cada vez mais forte.

1997 – APPJ e Pe. Xavier Nichele refletem a necessidade de um projeto de extensão da EFA. Nasce o CONVIVER – Programa de Convivência com o Semiárido, atuante inicialmente em 20 comunidades de 05 municípios da região. Trabalha a Assistência Técnica e Extensão Rural, Obras de Infraestrutura Hídrica, Máquinas para Confecção de Forragens e Crédito Rural em parceria com Sicoob Coopere com recursos de um fundo rotativo. Todo esse trabalho é feito com o objetivo de propiciar uma melhoria de renda e qualidade de vida das famílias no princípio da Convivência com clima e com a sua realidade local.

2018 – A Unidade de Beneficiamento de Produtos de Abelhas – UBPA está concluída e apta ao fortalecimento do setor da apicultura no município de Quixabeira, o mel Flores da Caatinga está com Registro na ADAB.

2022 – Conquista de uma área de caatinga para implantação da primeira Reserva Particular do Patrimônio Nacional – RPPA no município de Quixabeira para a preservação ambiental, uma ação intercalada para incentivar aos agricultores e agricultoras familiares a realizar o isolamento da Áreas de Reservas de suas Unidades de produção familiar.

2025 - Criação da Ipê - Cooperativa de Mulheres para Interação de Mercados dos Produtos da Agricultura Familiar na Bahia no objetivo de mobilizar a comercialização dos produtos da agricultura familiar como também potencializar e profissionalizar a criação de novos grupos de produção, novos produtos enfatizando as políticas públicas para a inclusão desses produtos no mercado. Alimentos da agricultura familiar, da economia solidária, orgânicos, agroecológicos, uma vez que comer é um ato político.


A Associação de Pequenos Produtores de Jaboticaba - APPJ, inscrita no CNPJ sob o nº 13.902.291/0001-55, é uma entidade social comunitária, sem fins lucrativos, formada por agricultores e agricultoras familiares, que se constitui no propósito de diminuir os problemas locais que afetam a vida da comunidade. Desde 1987, ano de constituição, concretiza os ideais da coletividade na busca de reivindicar direitos e efetivar deveres na construção de caminhos de solidariedade.

O contexto que deu luz as iniciativas – de clima semiárido – comportava a escassez de água e ausência de infraestrutura hídrica, o que significava quase a inexistência de alternativas para a sobrevivência do homem e da mulher no campo. O sistema educacional não contemplava a realidade: dificuldades de acesso, evasão, incoerência entre conteúdos estudados e realidade, distância entre teoria e prática, comprometimento dos rendimentos. No meio rural, baixos índices de alfabetização, inexistência de políticas públicas coerentes, o predominante emergencialismo e o baixo envolvimento da população nos movimentos sociais. A produção era insuficiente para a subsistência das famílias, baseava-se na criação de animais e cultura de sequeiro, apresentando deficiência de manejo e baixa produtividade, em decorrência da dificuldade de acesso ao crédito e aos conhecimentos técnicos adaptáveis. O contexto retratado traduzia-se em poucas perspectivas de melhorias econômicas e sociais e com a colaboração de um quadro de estagnação com elevados índices de degradação ambiental, de pobreza e migração da população para os centros urbanos, especialmente os jovens.

Partiu do princípio de que era possível se adaptar ao Semiárido, chegando a uma situação digna e mais humana, enfrentando a escassez de água com a utilização de tecnologias alternativas para o plantio de culturas agrícolas e criação de pequenos rebanhos. Nasceu do exemplo de entidades parceiras e hoje, seu exemplo de intervenções vem sendo estudado/ reaplicado em entidades assemelhadas do semiárido brasileiro.

A Associação de Pequenos Produtores de Jaboticaba – APPJ através do Programa de Convivência com o Semiárido – Conviver tem como principal objetivo impulsionar a melhoria das condições de vida da mulher e do homem do campo através de alternativas de convivência com o semiárido.

Tem como objetivos específicos promover a capacitação e a formação profissional de agricultores (as), visando o desenvolvimento rural; impulsionar o aperfeiçoamento de tecnologias para implantação de infraestrutura hídrica, adaptadas às condições climáticas locais; fortalecer a agricultura familiar, mediante incentivo aos pequenos (as) produtores (as) rurais quanto ao acesso ao crédito, à assistência técnica e beneficiamento da produção agropecuária; valorizar a cultura local. Tais objetivos são aplicados por meio das seguintes ações: capacitação de produtores (as), através de eventos coletivos que versam temas relacionados aos diversos setores produtivos da agricultura familiar, temáticas estas diagnosticadas de forma participativa nas comunidades e famílias atendidas.

A entidade procura estar articulada com os mais diferentes meios de organização por entender a importância dos vários debates em torno da agricultura familiar.

Para a execução das atividades a instituição faz ponte com lideranças comunitárias de modo que facilite o processo de sensibilização, articulação, execução e avaliação dos trabalhos, realizados em eventos coletivos para a interação, participação e a implantação de forma coletiva. Sua experiência de ATER consolidada desde 1994 facilitará os contatos e diagnósticos de interesse e aptidões dos agricultores e agricultoras familiares, mantendo também parcerias com diversas instituições sociais regionais: Sindicatos, associações, igrejas, etc. Mantendo e fortalecendo os laços com órgãos governamentais através de órgãos competentes.


NOSSOS OBJETIVOS SÃO:

  • Auxiliar as famílias agricultoras na racionalização das explorações agropecuária.
  • Promover uma educação formal e informal voltada à realidade das famílias.
  • Prestar assistência técnica e dar suporte na produção, beneficiamento e comercialização buscando melhorar a produtividade, a qualidade e renda das famílias envolvidas.
  • Incentivar e realizar ações que visam à preservação ambiental e manutenção da cultura regional.
  • Prestar serviços que venham contribuir na promoção da inclusão social.

MUNICÍPIOS ATENDIDOS

MUNICÍPIOS ATENDIDOS - APPJ

Andorinha, Antônio Gonçalves, Caém, Caldeirão Grande, Capim Grosso, Filadélfia, Itiúba, Jacobina, Miguel Calmon, Mirangaba, Monte Santo, Ourolândia, Pindobaçu, Ponto Novo, Queimadas, Quixabeira, São José do Jacuípe, Saúde, Senhor do Bonfim, Serrolândia, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Várzea Nova

PÚBLICO BENEFICIÁRIO

Agricultores e agricultoras familiares, jovens e mulheres, assentados de Reforma Agrária e agroextrativistas em Reserva Extrativista – RESEX.

MISSÃO

Promover ações que resultem no crescimento integral do cidadão.

VISÃO

Com a implementação de um modelo de desenvolvimento sustentável (ecológico e economicamente solidário e sem exclusão), as famílias da região possam ter uma melhor qualidade de vida.

FLUXOGRAMA INICIAL DA APPJ E PROGRAMAS

Fluxograma

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